Perdas
A semana que passou foi muito trágica para a sociedade alagoana. Se já tínhamos sentido o baque da perda repentina do jornalista, escritor e ex-desembargador Antônio Sapucaia, vítima de um infarto fulminante, terminar o domingo com a partida do oftalmologista Nairo Freitas, em decorrência de um aneurisma, em São Paulo foi um duro golpe.
Os dois talvez não se conhecem, mas de certo ouviam falar um da carreira do outro. O fato é que cada um ao seu modo construíram a vida e conquistaram respeito.
Nairo, com a iniciativa de fazer de sua clínica referência em oftalmologia, na Thomás Espíndola, num prédio imponente atendeu e ajudou muita gente a ter qualidade de vida enxergando bem.
Sapucaia, com seu jeito firme e sério, mas com um coração sedento por Justiça fez do jornalismo caminho para traçar uma nova carreira: a jurídica.
Depois que se aposentou foi em busca da pauta da sua vida e utilizou sua últimas forças para escrever um livro sobre o processo que inocentou os acusados da morte de Delmiro Gouve.
Sua última boa história estão na obra “Revisão Criminal do Processo Delmiro Gouveia”, 102 anos depois da morte do maior empreendedor do nordeste. A obra foi lançada pela Gráfica Oficial e Editora Graciliano Ramos.
Achei uma cobertura do velório. São muitas autoridades que falam do legado humano e profissional de Sapucaia.
Expectativa
O glorioso Mário Lima prestes a lançar duas novas obras
A próxima edição da Bienal Internacional do Livro da Ufal, que este ano ocupará o histórico bairro de Jaraguá, vai contar com o lançamento de dois livros do jornalista e escritor Mário Lima. Com quase quarenta anos de jornalismo, ele mergulhou na história de Maceió e sua origem e também numa obra dedicada ao radialista, jornalista e servidor público aposentado, Lauthenay Perdigão.
Quem conhece Mário sabe de seu texto feito com primor, decorrente dos anos de experiência na melhor escola do jornalismo brasileiro. Ele acompanhou a transição do jornalismo literário, considerado romântico por alguns, para o feito pós-revolução digital. Além de atuar no jornalismo institucional, também atuou como correspondente da Gazeta Mercantil, Agência Reuters, além de editor do Jornal Hoje em Dia (MG).
Vamos aguardar!
Na tela
Em tempos de mergulho em telas iluminados, a proposta do artista plástico, escritor e arquiteto Pedro Cabral, é uma viagem por uma "Teia de sentidos".
A exposição, com tem início dia 10 de outubro e vai até 17 de novembro, no Complexo Cultural Teatro Deodoro, quer unir forma e despertar sensações positivas, numa viagem que leve os visitantes a perceber o próximo.
A ideia é mesmo quebrar com a reprodução da individualidade que tem posto pessoas em posts, com risos, olhares e sensações artificiais. A revolução visual proposta pelo artista promete prender a atenção, mas com liberdade para o sentimento.
Cabral, que não vei numa nau, nasceu por estas bandas, mas vive antenado com o mundo. Imerso nas cores, não para de experimentar. No mesmo mês que queima as pestanas para montar a exposição lançou o livro "As picarescas aventuras de um célebre vigarista internacional". A obra, de leitura fácil é misto de absurdo que tão caricato, se torna real.
Em Casa
O jornalista e repórter fotográfico Aílton Cruz, está em casa, depois de ficar internado por quase uma semana na Santa Casa, em Maceió. Com dores no peito ele buscou ajuda e foi submetido a um cateterismo que detectou o problema obrigando os médicos a realizar uma angioplastia.
O procedimento foi um sucesso e ele já recebeu alta. Cruz que preside a Arfoc é repórter fotográfico das agências de notícias Estadão e de esportes, além de ser da equipe da Gazeta de Alagoas e Gazetaweb.
Dono de um gigantesco arquivo fotográfico de imagens da África, ele mantém no Blog do Birrada onde divide o que capitou durante sua passagem pelo Jornal de Economia, em Angola.
Acostumado a fazer flagrantes de personalidades, anônimos e autoridades, desta vez foi ele quem foi alvo de um click para provar que estava tudo bem.
Abraço amigo e bom retorno!
A semana que passou foi muito trágica para a sociedade alagoana. Se já tínhamos sentido o baque da perda repentina do jornalista, escritor e ex-desembargador Antônio Sapucaia, vítima de um infarto fulminante, terminar o domingo com a partida do oftalmologista Nairo Freitas, em decorrência de um aneurisma, em São Paulo foi um duro golpe.Os dois talvez não se conhecem, mas de certo ouviam falar um da carreira do outro. O fato é que cada um ao seu modo construíram a vida e conquistaram respeito.
Nairo, com a iniciativa de fazer de sua clínica referência em oftalmologia, na Thomás Espíndola, num prédio imponente atendeu e ajudou muita gente a ter qualidade de vida enxergando bem.
Sapucaia, com seu jeito firme e sério, mas com um coração sedento por Justiça fez do jornalismo caminho para traçar uma nova carreira: a jurídica.
Depois que se aposentou foi em busca da pauta da sua vida e utilizou sua últimas forças para escrever um livro sobre o processo que inocentou os acusados da morte de Delmiro Gouve.
Sua última boa história estão na obra “Revisão Criminal do Processo Delmiro Gouveia”, 102 anos depois da morte do maior empreendedor do nordeste. A obra foi lançada pela Gráfica Oficial e Editora Graciliano Ramos.
Achei uma cobertura do velório. São muitas autoridades que falam do legado humano e profissional de Sapucaia.
Expectativa
A próxima edição da Bienal Internacional do Livro da Ufal, que este ano ocupará o histórico bairro de Jaraguá, vai contar com o lançamento de dois livros do jornalista e escritor Mário Lima. Com quase quarenta anos de jornalismo, ele mergulhou na história de Maceió e sua origem e também numa obra dedicada ao radialista, jornalista e servidor público aposentado, Lauthenay Perdigão.
Quem conhece Mário sabe de seu texto feito com primor, decorrente dos anos de experiência na melhor escola do jornalismo brasileiro. Ele acompanhou a transição do jornalismo literário, considerado romântico por alguns, para o feito pós-revolução digital. Além de atuar no jornalismo institucional, também atuou como correspondente da Gazeta Mercantil, Agência Reuters, além de editor do Jornal Hoje em Dia (MG).
Vamos aguardar!
Na tela
A exposição, com tem início dia 10 de outubro e vai até 17 de novembro, no Complexo Cultural Teatro Deodoro, quer unir forma e despertar sensações positivas, numa viagem que leve os visitantes a perceber o próximo.
A ideia é mesmo quebrar com a reprodução da individualidade que tem posto pessoas em posts, com risos, olhares e sensações artificiais. A revolução visual proposta pelo artista promete prender a atenção, mas com liberdade para o sentimento.
Cabral, que não vei numa nau, nasceu por estas bandas, mas vive antenado com o mundo. Imerso nas cores, não para de experimentar. No mesmo mês que queima as pestanas para montar a exposição lançou o livro "As picarescas aventuras de um célebre vigarista internacional". A obra, de leitura fácil é misto de absurdo que tão caricato, se torna real.
Em Casa
O procedimento foi um sucesso e ele já recebeu alta. Cruz que preside a Arfoc é repórter fotográfico das agências de notícias Estadão e de esportes, além de ser da equipe da Gazeta de Alagoas e Gazetaweb.
Dono de um gigantesco arquivo fotográfico de imagens da África, ele mantém no Blog do Birrada onde divide o que capitou durante sua passagem pelo Jornal de Economia, em Angola.
Acostumado a fazer flagrantes de personalidades, anônimos e autoridades, desta vez foi ele quem foi alvo de um click para provar que estava tudo bem.
Abraço amigo e bom retorno!
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