Na foto: Alexandre, Marcelo, Nós e o Gustavo Barbudo
Um dia antes da vigem do Gustavo Barbudo para Sampa, avaliamos como estava a repercussão do texto de Alexandre Matias. Para o músico, compositor, jornalista e comentarista de desenho animado Marcelo Jah, Matias tem um direito inalienável para escrever sobre o que quizer, baseado na liberdade de expressão.
Isso, porém, não o fez esconder sua decepção com o texto produzido por ele em relação ao Festival de Música Independente (FMI).
No dia seguinte a nossa conversa e críticas, Matias, coincidentemente recuou. Refez a reabertura do texto e falou para o Gustavo, já em Sampa, que fora mal interpretado. O infame pseudo jornalista da Trama e articulista da Folha de S. Paulo, não acreditava que tinha mexido tanto com a ira dos alagoanos. É mais um que aprendeu que com a gente não se brinca.
Já o jornalista Alexandre Lino avaliou que Matias foi além da crítica e como não tinha uma compreensão da realidade local, no que diz respeito aos aspectos políticos culturais, pisou na bola.
Minha opinião sobre esse tema já foi dada. Só volto a lembrar para os organizadores do FMI, que não é porque o cara ganhou passagem e hospedagem que ele tinha obrigação de falar mil maravilhas. Crítico é foda!
Um dia antes da vigem do Gustavo Barbudo para Sampa, avaliamos como estava a repercussão do texto de Alexandre Matias. Para o músico, compositor, jornalista e comentarista de desenho animado Marcelo Jah, Matias tem um direito inalienável para escrever sobre o que quizer, baseado na liberdade de expressão.
Isso, porém, não o fez esconder sua decepção com o texto produzido por ele em relação ao Festival de Música Independente (FMI).
No dia seguinte a nossa conversa e críticas, Matias, coincidentemente recuou. Refez a reabertura do texto e falou para o Gustavo, já em Sampa, que fora mal interpretado. O infame pseudo jornalista da Trama e articulista da Folha de S. Paulo, não acreditava que tinha mexido tanto com a ira dos alagoanos. É mais um que aprendeu que com a gente não se brinca.
Já o jornalista Alexandre Lino avaliou que Matias foi além da crítica e como não tinha uma compreensão da realidade local, no que diz respeito aos aspectos políticos culturais, pisou na bola.
Minha opinião sobre esse tema já foi dada. Só volto a lembrar para os organizadores do FMI, que não é porque o cara ganhou passagem e hospedagem que ele tinha obrigação de falar mil maravilhas. Crítico é foda!
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