O programa do governo socialista defendido pela senadora e candidata Heloísa, do P-Sol, não foi aprovado na última reunião com o PSTU.
Os socialistas unificados discordaram de alguns pontos do programa. A imprensa não trouxe maiores detalhes. Porém, o que fica dessa história toda é que o poder faz até os ditos revolucionários se pegarem.
Vai ver é a tal dialética marxista.
Ah! Você não sabe o que isso significa?
Com o tempo que a candidata tem na tv não dá para explicar.
Só que para quem quer derrotar o imperialismo, o neoliberalismo e os banqueiros, no mínimo seria preciso ter união.
Ou será que união é coisa da direita facista, mercenária e que como diz Heloísa está no governo se empanturrando "com o banquete farto do poder"?
Quem vai entender um negócios desses.
O pior é que Heloísa não fala e nem explica o modelo socialista que quer implantar, enquanto que para seus companheiros isso é o fundamental.
Bem que eu notei algo estranho. Nunca vi socialista fazer campanha em porta de igreja. E isso é o que mais ocorre com a nossa Loló.
Espero que o Sol do P-SOl não sirva para queimar a esperança de quem vota e está engajado em sua campanha.
Já o PSTU esse eu conheço de perto. Desde que nasceu, oriundo de ex-militantes petistas, é rachado. Todos falam em revolução, mas se quer, revolucionam o seu comportamento.
Vale lembrar que a primeira e a mais revolucionária regra de convivência diz que devemos conviver com as diferenças.
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