A fraude envolvendo a compra de ambulâncias ôcas, apurada pela CPI dos Sanguessugas, cometeu uma injustiça. A apuração da imprensa pisou na bola ao interpretar que o parlamentar chamado Benedito, que falava com o dono da Planan (empresa que favorecia parlamentares) era o deputado Benedito de Lira (PP), de Alagoas.
Ontem o deputado munido da degravação da fita grampeada pela Polícia Federal divulgou a verdade. Tratava-se da voz de seu colega de partido Benedito Dias do Amapá.
O Biu de Alagoas está indignado com a falta de ética dos responsáveis pela investigação. Diz que teve que correr atrás das provas e que ninguém foi procurá-lo para corrigir o erro. Além disso o próprio colega nada fez. Ao invés disso se omitiu e deixou o parlamentar alagoano amargar a fama de corrupto.
Agora o parlamentar vai percorrer o Estado afim de se defender e se explicar para as suas bases e tocar sua campanha a reeleição.
Como ainda estava com o nome sob suspeita o parlamentar foi obrigado a deixar a comissão que investiga o assunto.
Como somos favoráveis as informações verdadeiras. Cabe aqui fazer o registro desse fato. Como jornalista acredito que toda informação deve ser checada e revista antes da publicação. Quando elas envolvem cidadãos, principalmente.
É por esta e outras que o Sindicato dos Jornalistas e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
luta para que na categoria só atuem profissionais com registro.
Ironicamente, são justamente os grandes jornais, revistas e empresas de radiodifusão que se opõem as nossas convicções.
Ontem o deputado munido da degravação da fita grampeada pela Polícia Federal divulgou a verdade. Tratava-se da voz de seu colega de partido Benedito Dias do Amapá.
O Biu de Alagoas está indignado com a falta de ética dos responsáveis pela investigação. Diz que teve que correr atrás das provas e que ninguém foi procurá-lo para corrigir o erro. Além disso o próprio colega nada fez. Ao invés disso se omitiu e deixou o parlamentar alagoano amargar a fama de corrupto.
Agora o parlamentar vai percorrer o Estado afim de se defender e se explicar para as suas bases e tocar sua campanha a reeleição.
Como ainda estava com o nome sob suspeita o parlamentar foi obrigado a deixar a comissão que investiga o assunto.
Como somos favoráveis as informações verdadeiras. Cabe aqui fazer o registro desse fato. Como jornalista acredito que toda informação deve ser checada e revista antes da publicação. Quando elas envolvem cidadãos, principalmente.
É por esta e outras que o Sindicato dos Jornalistas e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
luta para que na categoria só atuem profissionais com registro.
Ironicamente, são justamente os grandes jornais, revistas e empresas de radiodifusão que se opõem as nossas convicções.
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