Ter poder é jogar um jogo de compensações. Se não vejamos. Dilma, antes de assumir parecia ser a grande revolucionária que faria o que Lula não teve coragem. Temas como a lei que criminaliza a homofobia seria rapidamente, assim como a aprovação do kit que seria trabalhado nas escolas.
Deu pra trás. Depois da pressão da bancada cristã, Dilma Recuou!
Sobre a Comissão da Verdade a mesma coisa. Até agora nada e sem perspectiva de aprurar a verdadeira verdade sobre quem torturou estudantes e trabalhadores durante a ditadura.
Agora, a mais recente derrota da sociedade civil, que é a mudança da lei que previa a abertura total dos documentos oficiais. Conduzida pelos aliados Collor e José Sarney, a presidenta recuou de novo. A coisa desandou. E a história sofre outra queda.
Agora vejam outra virada comportamental. Uma vez no poder, Fernando Henrique Cardoso, combateu com a força a questão das drogas. Fora dele, defende a descriminalização da maconha, só para compensar. Aos 80 anos ele descobriu que errou.
Cada vez mais compreendo que o poder não destrói apenas sonhos, mas principalmente perfis.
Volta Lula, parece que mesmo sem ter sentado numa cadeira acadêmica vc entende mais a voz das ruas. Será que isso vai compensar? O grupo de Dilma já expulsou Palloci, ex-homem de confiança de Lula.
O que vem por aí, hein?
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