Paul morreu. Calma, não é o MacCartney, mas sim o polvo que foi usado num esquema de falsas adivinhações durante a Copa do Mundo. Incapaz de prevê seu próprio fim, mesmo pagando com a vida, a polêmica entorno de seu nome não acaba.
O bichinho cheio de tentáculos vai virar estrela de filme. Pelo visto o seu primeiro e último envolvimento com a sétima arte, será póstumo.
Digno dos vultos e celebridades, que surgem no melhor estilo Andy Warhol, ele só teve sua história revelada após a morte.
Digno dos vultos e celebridades, que surgem no melhor estilo Andy Warhol, ele só teve sua história revelada após a morte.
Putz!! Forte isso não?
Assim foi a vida de Paul. Cercada de flashs e notícias mentirosas sobre o resultado dos jogos. Crianças, velhos em abrigos, moradores de rua (os sem abrigo), todos se comoveram com Paul. Alguns, por conta da fome, até tinham fantasias gastronomicossexuais.
O fato foi que Paul esteve na boca do povo. E depois de sua morte, literalmente.
Mídia
Mídia
Invenção barata da mídia, Paul morre para se tornar mito. Um mito que revela o poder das empresas de comunicação. Das agências de notícias. Dos grandes mono e oligopólios de comunicação do mundo. Isso é a prova de que não liberdade imprensa, mas sim de empresa.
E até de mim, que estou aqui emocionado, fungando, quase indo ao banheiro limpar o nariz.
E até de mim, que estou aqui emocionado, fungando, quase indo ao banheiro limpar o nariz.
Snif!
A grande dúvida é saber se Paul morreu. Afinal, viverá sempre...ou melhor, até enquanto dure a busca por um novo molúsco (ou mamífero, ou ...).
Será que foi morto para não entregar o esquema corrupto da copa? Ou teria morrido na Copa e, somente agora, vazou seu óbito.
Na Europa já surgem especulações sobre uma "Teoria da Conspiração". Mas aí é viagem demais...já não dá para mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário