
Ele ficou comigo até a formatura. Depois de alguns anos foi quebrando, ficando parado, empoeirando, até que minha o vendeu para uns parentes nossos.
O compromisso era de não venderem a mais ninguém, a não ser nós mesmos. Mas o carrinho tá rodando por Delmiro Gouveia.
De uns tempos para cá, mesmo lembrando das quebradeiras e venhonhas básicas, ando com saudades do fusca.
A internet tem muita coisa sobre fuscas. São clubes, peças, exposições, relatos e muito mais. Um dos meus favoritos é o Planeta Fusca. Foi lá que encontrei essa foto louca aí. Trata-se de uma alemão ocidental, que no dia da queda do Muro de Berlim comprou o carro de dois orientais que acavam de deixar o lado comunista.

Sem ter o que fazer plantou uma árvore por entre o parachoque trazeiro. O resultado é isso aí. Um tronco segurando o fusca pelo rabo há vinte anos. Eu disse anos!
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