Escrevi um comentário no Blog do Bob para saudar seu retorno. Em minha viagem textual citei a banda Engenheiros do Hawaii, ou melhor uma de suas letras. Isso motivou a participação de uma internauta da Ufal, chamada Maria da Penha, que teceu alguns comentários sobre o que falei. Como sou democrático e revolucionário, publico aqui o que foi dito sobre mim e, em seguida, a minha tréplica. Valeu!
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A grande imprensa e a mídia em geral parece que é escrita pela mesma pessoa.A mesmice e o reacionarismo são a tônica dos editoriais cada vez mais parecidos.A internet, é verdade, é mais democrático o espaço, porém, aqui em Alagoas, e este site é um exemplo disso,até a internet é tolhida, amedrontada, intimidada enfim, cai no reacionarismo de direita que é o caldo cultural da nossa terra.
Não há, aqui nesta terra selvagem, um só jornalista de esquerda propriamente dito, um exemplo clássico é o próprio Bob, que, apesar de tudo, é correligionário de um bandido como o Collor.Quanto ao Marcos Rodrigues, vulgo "Tchola"(ou será "Xola"?)figurinha carimbada do curso que estudo na Ufal, é lamentável sua postura, pois, revolucionário que é revolucionário jamais citaria uma banda medíocre como "Engenheiros do Hawai" e muito menos saberia da existência de Tyrone e Cavaleiros do Forró quanto mais citá-los, mesmo que seja para denegrir pretensos revolucionários.
Os melhores textos postados nestes comentários são de pessoas, que provavelmente não são jornalistas como:Fernandoal,Danado,Agasol, Dario de saudosa memória e de uma brilhante pessoa que escreveu com o codnome Alessandre há algumas semanas atrás.Nossos jornalistas são medrosos, incultos e se locunpletam da bandidagem do crime organizado alagoano.
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E aí Maria,
espero que não "vá com as outras". Valeu pelo seu comentário. De fato Engenheiros do Hawai não representa nada. Mas como cientista social, jamais poderia me refutar de lançar mão de termos e bandas conhecidas para escrever.
No jornalismo, é fundamental aproximar fatos e dados que envolvam o público. Talvez quando vc escrever mais, aí na Ufal ou fora dela, saberá o que digo. Te aguardo no mercado. Só não acredito que teu nome seja esse.
Quanto a ser revolucionário, isso é um exercício diário, e acho que não será exercitado em blog, mas sim com atitudes. Desejo que vejas o mundo além dos muros da universidade. Lembre-se que tudo aí é passageiro, menos o motorista e o cobrador.KKKK
Sobre o apelido, a grafia é Tchôla e a pronuncia segue o que está escrito. Quem fala "Xola" é porque está lembrando de outra coisa.Ou tem um problema chamado dislexia (ou seja, incapacidade de ler o que está escrito ao pé da letra) Não sei se é o seu caso.Mas se for tem tratamento.Tenha calma!
Um abraço e mantenha-se revolucionária...Quando for ter aula de tiro contra a burguesia me chame...Quero te ver no mercado fazendo "jornalismo de esquerda", Ok?
Um beijo e valeu pela crítica e a lembrança.
Valeu!
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