quinta-feira, janeiro 31, 2008

Comendo a bola




Meu coração é vermelho!

É o que diz a música do boi lá no Pará. Em Alagoas os bois estão em campo, mas sem ter seus nomes revelados. Me refiro ao pasto da mineira pajuçara. O clima é de corte. Mas o gado não está pronto para o abate e o pior, nem para o embate. Apenas para o empate.

Na quarta, jogando em sua fazenda, até que arrombaram a cerca e fizeram dois gols. A cerca desse jogo, inclusive, tenho pouco a dizer. Aliás tudo já foi dito. Só faltou dizer que o Galo vai ter que -comer a bola- se quiser alguma coisa no campeonato alagoano.

Ainda há quem acredite nisso. Mas, cá com meus botões vermelhos, percebo que no alagoano o clube está testando uma nova raça. Trata-se da inseminação de atletas mineiros, frutos da parceria com o Atlético-MG. O símbolo do time é um Galo, assim como o do CRB. Mas em campo a equipe cisca...cisca e não chega a lugar nenhum. Não tem quem crie pelo meio.

O laboratório, que está ficando caro, diante dos prejuízos tomados em todas as partidas parece que tem data para acabar. O geneticista, porém, o técnico Marcelo Oliveira, parece que terá novas "cobaias" para testar.

Não sei se com isso o time vai para a cabeça da tabela. Pelo menos, em termos de patrocinador ele vai estar na cabeça da galera. Mas só na série B. Isso porque a marca "Muriel" de cosméticos, incluindo shampoo, vai patrocinar a equipe regateana.

Só espero que isso não maquei a realidade e crie uma máscara vermelha capaz de assombrar, de longe, mas a ceder de perto. Isso só dá certo no carnaval.

Eita, faltou falar do craque torcedor. Mas é que só com 300 filiados não dá nem tesão de falar.

É sem comentários!!

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