quinta-feira, abril 28, 2011

Imbecilidades inglesas

O casamento real, do príncipe Willian e Kate, tá virando uma atração para a imbecilidade mundial. Além da enxurrada de notícias sobre o tema, o mundo tem se deparado com cada coisa. Depois dos botons, chícaras, cuecas e até sandálias, surge agora o tênis Will e Kate. A confecção é uma linha criada pela marca New Balance, que espera faturar com o envento que acontece na próxima sexta-feira.



Com tanta novidade cercando o casório real, estou pensando em lançar as camisinhas "cabeça de príncipe". Acho que essa sim vai botar pra fuder. Seria uma maneira de homenagear o casamento real, mas em sua versão de acasalamento real. "Tenha um orgasmo real".

Mas as imbecilidades não existem só na Inglaterra. Olha a babaquice que um português veio lançar no brasil. Nada mais, nada menos, que a "Bíblia do Flamengo". Siceramente, não precisa nem comentar. Tá explicado por que tem tanta gente sem acreditar em nada por aí.

quarta-feira, abril 27, 2011

Não é Mintchura, Neusinha Brizola morreu

A ex-cantora, Neusinha Brizola, morreu no Rio de Janeiro. A mulher que abalou as estruturasa do pai, Leonel Brizola, nos anos 80, não vive mais entre nós. Por conta de um problema no fígado (hapatite) ela acabou perdendo a batalha para a doença. A notícia foi divulgada por seu primo, Leonel Brizola Neto, no Twitter. Para quem viveu a "década mágica" do rock brasileiro não esquece da música "Mintchura" interpretada por Neusinha.

Louca, moderna, lançou moda e esteve sempre a frente de seu tempo. Conheceu o auge e a miséria da fama, depois que se viu viciada em pó. Em meio a uma crise e outra chegou, inclusive, a morar num dos morros cariocas, até ser presa. Todos esses fatos abalaram muito o pai, Leonel, que sem saber o que fazer decidiu proteger os morros e não permintir nenhuma operação de "caça" a traficantes. Alguns alegam que isso ajudou a proliferação do que hoje conhecemos como "crime organizado".

terça-feira, abril 26, 2011

Olfato ou fato?

O olhar jornalístico flagra, quase sempre, o fato transformado em ação, ou a ação que se transformou em fato. Isso é fato.

De fato, nem só de fatos (víceras) vive o jornalismo. Esse fato, quase sempre é fato.

Mas o fató é, quem vai, de fato, alterar os fatos. Não fiquemos estupefatos!

Na realidade os fatos mostram o contrário.  Fato verídico. Me lembro da revista Fatos e Fotos. Tem coisa mais factual do que isso?

De fato, não!

O fato é: quem de fato, pode alterar os fatos em questão?

Pelo meu olfato, isso é um fato consumado.

segunda-feira, abril 25, 2011

Conheça a bola da copa

Depois da Jabulani, que foi usada na Copa da África, conheça a Jabundona, que será usada em 2014, na Copa do Brasil. Aprovada! Aprovada!




AAAAAAAAAAAAAAAPPPPPPPPPPPPPPPPRRRRRRRRRRRRRO
OOOOOOOOOOOOVVVVVVVVVVVVAAAAAA
DDDDDDDDDDDDDDDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

Malhação ao natural

Europeu é um povo do caralho mesmo. Quer dizer! Do caralho, da buceta, cu e tudo mais. Basta ver essa notícia de que uma academia na Espanha, agora, abriu para naturistas, leia-se nudistas, malharem.

Impressionante!

Já pensou, vc entrar numa academia e a galera está nua?


Deixando de lado a visão erótica, quase pornográfica, pensemos na parte prática. Quem vai sentar num aparelho, ou melhor, no banquinho que um cara ou uma moça pelada acabou de deixar para trás?

Pois é!

Parece que isso não tem graça. Para justificar a iniciativa o dono da academia disse que era um a maneira de driblar a crise. Grande argumento econômico, ou diria eucunômico?

domingo, abril 24, 2011

Páscoa com humor

Jornalista alagoana sobe na vida sem pisar em ninguém
















É raro, mas acontece. O exemplo está aqui. Minha amiga jornalista Isolda Herculano (http:isoldaherculano.blogspot.com), subiu na vida. E o melhor, sem pisar em ninguém.

Para tanto lhe bastou apenas talento e coragem. Texto claro e reflexivo, aliado a muita força de vontade a projetaram para a além do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Ao lado de seu companheiro (namorido como ela mesma define) foram para o Rio de Janeiro e encararam as aventuras da cidade maravilhosa. As fotos foram parar no twitter @isoldaherculano

Valeu Isolda!



Monstro de realengo vira Judas


 A repercussão na mídia do atentada à bala que deixou 12 adolescentes mortos na Escola Estadual Tássio da Silveira, em Realengo no Rio de Janeiro, não foi esquecida pelos alagoanos. Alheios a qualquer polêmica política da terrinha, moradores da periferia escolheram como Judas o atirador Wellington Oliveira.

O flagrante foi feito pela repórter da Gazetaweb, Janaína Ribeiro. Com paus e pedras os moradores, acompanhados de muitas crianças foram pra cima do boneco com muita ira.

Pena que o fenômeno midiático que motivou a repercussão do fato não trouxe para o debate o problema do bullyng. Digo isto porque segundo informações do próprio assassino ele era vítima de gozações e chacotas dos colegas.

Quem sabe o jornalismo se toca e puxa discussão para provocar as escolas a se manifestarem para evitar o surgimento de outros desequilibrados como o "Assassino de Realengo".

sábado, abril 23, 2011

Mundo sem noção

Flexível
Chen é um chinês de 80 anos. Adepto da ginástica e comida natural, na semana passada ele posou para um fotógrafo da Reuters. Pela cara que ele fez, parece que não estava muito feliz. Mas, quem fica né?! Colocar os pés na cabeça e ainda fazer mãozinha de monge é dose. A foto rodou o mundo e também veio parar por aqui.

Parabéns Chen Noção!



Fumaço

Na Bélgica o governo radicalizou, e com razão.Entra em vigor, no dia 1º de julho uma lei que proíbe o consumo de fumaça, ou melhor, cigarros em ambientes que servem alimentos. Isso atinge todos os bares e restaurantes. Para se posicionar contra, os empresários foram as ruas e promoveram um fumaço. O protesto sem sentido teve até babacas fumando sobre várias caixas de cigarros. Já pensou?! Pois é! Fumo no pulmão dos outros é refresco né!



Com noção

A Nissan venceu a escolha de carro do ano no mundo, feita por jornalistas especialistas em automóveis com o modelo elétrico Leaf. O modelo é equipado com uma bateria de íon-lítio com 48 módulos compactos e de alta resposta que gera 107 cavalos de potência e 28,6 kgfm de torque. A velocidade máxima é de 150 kmn/h -a versão urbana alcança 145 km/h. O anúncio da eleição aconteceu no Salão de Nova York.

Agora é ver se a máfia mundial do petróleo, que enriquece ditadores árabes, vai deixar essa tecnologia avançar.

O planeta agradece!

Mais no G1

Quer aparecer?

Se você tá se achando meio anônimo na multidão, que ninguém lhe nota, que tal mudar? Pois é, seja moderno e descolado. Não tenho dúvidas que todos vão olhar para seu visual. Para evitar comentários mais ousados use um Ipod no volume máximo e siga. Afinal gosto é que nem cu, cada um tem o seu.
O nome disso aí é modificação extrema.

Mais click aqui.




quinta-feira, abril 21, 2011

Especial de Lucas Figueiredo:Carta Capital traz detalhes sobre o Diário do Araguaia

A edição de CartaCapital que começa a circular hoje traz, na sua reportagem de capa, de minha autoria, o fim de um dos maiores mistérios da Guerrilha do Araguaia: o diário que Maurício Grabois, comandante dos 68 combatentes do PCdoB, escreveu durante 605 dias em seu esconderijo na mata, do início do conflito (12/04/72) até sua morte (25/12/73). Para além de ser o documento mais importante e profundo sobre a guerrilha até hoje revelado, o diário registra as angústias, os medos e a solidão do homem que comandou a única guerrilha rural da história do Brasil.

Abaixo, uma entrevista que o site da CartaCapital fez comigo. Nela, há um link para a íntegra do diário de Maurício Grabois (o texto, digitalizado, soma 86 mil palavras e enche 150 páginas tamanho A4).

 

Inédito há 38 anos, período em que ficou guardado na grande gaveta de documentos secretos do Exército, o diário de Grabois, que registra um dos pedaços mais obscuros da história do Brasil, agora é público.





Exclusivo: O diário do Araguaia



Redação Carta Capital



Em entrevista, o jornalista Lucas Figueiredo, um dos mais brilhantes repórteres investigativos do País, fala dos manuscritos de Maurício Grabois, líder da guerrilha, revelados na próxima edição de CartaCapital e que foram mantidos sob sigilo pelo Exército por 38 anos.



Durante 605 dias, o Velho Mário, nome verdadeiro Maurício Grabois, dirigente histórico do PCdoB e líder da Guerrilha do Araguaia, registrou em diário a saga dos 68 combatentes que se isolaram na Amazônia com o propósito de tomar o poder dos militares. Entre registros factuais e impressões pessoais, o comandante escreveu mais de 86 mil palavras até ser executado pelos militares em 25 de dezembro de 1973. O diário foi recolhido pelos seus algozes e, posteriormente, copiado em forma de documento digitado e guardado na grande gaveta de papéis secretos do Exército.



O mistério acabou. CartaCapital obteve uma cópia integral do diário. Trata-se de uma visão particular de Grabois, quase sempre sozinho a anotar os momentos de angústia e tensão na mata. Em entrevista, o jornalista Lucas Figueiredo, autor da reportagem de capa da edição que chega às bancas a partir desta quinta-feira 21, fala sobre o diário, cuja íntegra original pode ser lida aqui e uma versão explicativa, aqui.



CartaCapital: O que mais chamou a sua atenção no diário de Grabois?



Lucas Figueiredo: Esse diário é o registro histórico mais aprofundado da Guerrilha do Araguaia. O documento possui mais de 86 mil palavras. Para se ter uma ideia, o texto digitalizado completou 150 páginas de tamanho A4, que cobrem 605 dias de conflito. Além de lançar luzes sobre esse episódio nebuloso da ditadura, o documento é uma peça valiosa por incluir o relato pessoal de Grabois. Toda a sua dor, angústia, solidão, saudades da família estão contempladas no texto, que revela o lado humano do guerrilheiro.



CC: O que esse material acrescenta para a compreensão da guerrilha?



LF: Pela primeira vez temos acesso a um relato mais profundo por parte dos guerrilheiros do período mais sangrento da Guerrilha do Araguaia. Grabois foi executado em 25 de dezembro de 1973. Foi um dos últimos insurgentes a morrer. Na prática, houve três grandes campanhas dos militares contra a guerrilha. Na última, não houve preocupação de efetuar prisões, e sim de eliminar os combatentes. Como o diário vai de abril de 1972 a dezembro de 1973, temos mais informações sobre essa fase final. Os poucos sobreviventes, não mais do que meia dúzia, não deixaram relatos consistentes. Um deles, Ângelo Arroyo, morreria em 1976 na chacina da Lapa, no Rio de Janeiro. Os demais eram desertores, não quiseram falar muito sobre o que aconteceu. Esse diário está nos arquivos sigilosos das Forças Armadas desde então. Só foi revelado agora por CartaCapital.



CC: Como você definiria a liderança exercida por Grabois?



LF: Ele era muito mais rígido com os outros do que com ele mesmo ou com o seu partido, o PCdoB. Grabois tinha sob o seu comando 68 combatentes, em sua maioria jovens na faixa dos 25 anos, estudantes universitários ou profissionais liberais. Gente que nunca pegou em armas antes, que nunca teve treinamento militar. Ele esperava que esses 68 neófitos, como costumava dizer, fossem capazes de enfrentar soldados profissionais das três Forças Armadas, agentes da Polícia Federal e policiais de três estados diferentes. Exigia rigor absoluto, erro zero. Como se esse pequeno grupo pudesse atuar como rambos no Araguaia. Além disso, Grabois teve graves erros de avaliação. Imaginava que, com o tempo, as massas iriam aderir à guerrilha. Mas a população local oferecia apenas apoio pontual, doava comida e oferecia abrigo para os combatentes pernoitarem em algumas ocasiões. Jamais os campesinos se dispuseram a engrossar as fileiras da insurgência. Grabois também costuma ouvir muito a Rádio Tirana, da Albânia, que pregava propaganda comunista e alardeava um grande movimento insurrecional no Araguaia. Ele passou a acreditar no que escutava. A rádio passava propaganda e ele tomava como verdade. Trata-se de um erro de avaliação indesculpável para um líder revolucionário.



A reportagem completa sobre o diário de Grabois está na edição impressa de CartaCapital que chega às bancas em São Paulo na quinta-feira 21 e no resto do País na sexta-feira 22.

Visite o blog do autor da matéria, jornalista Lucas Figueredo

 http://lfigueiredo.wordpress.com

quarta-feira, abril 20, 2011

Show na fuga


Não indico desrespeitar barreiras policiais. Mas, este cara é um showman ao volante. Ele conseguiu driblar a polícia fazendo várias manobras durante uma fuga com um carro numa highway americana. É realmente algo para se apreciar. Claro que se fosse no Brasil, em especial Alagoas, talvez tivess morto a esta hora. Como foi nos EUA levou uns sopapos, mas cumpriu pena é claro. Dá uma olhada e por favor não pense em repetir.

Matéria sobre violência em Alagoas

O Estado de Alagoas voltou ser destaque nacional por ocupar a liderança do ranking da violência do país. O companheiro Arnaldo Ferreira, que a época ainda estava na Band, fez um excelente matéria sobre o tema. Ferreira está de volta ao jornalismo alagoano, desta vez, para a TV Alagoas, onde é repórter de rede do SBT.

Valeu Ferreirinha!

Atenção para ouvir o áudio click na pausa de nossa rádio, ok!