domingo, outubro 31, 2010

Dilma vence e hackers invadem site de Serra


Caricatura colocada no site do Serra, pouco antes do anúncio da Vitória de Dilma. Trata-se do Sr. Burns, dono da fábrica onde trabalha o Hommer Simpson, do desenho Os Simpsons!

sexta-feira, outubro 29, 2010

O homem pegador


Cada um desses que ele tem no rosto foi uma mulher com quem ele ficou.
Esse é o homem pegador.
Tá na cara, né!?

Notei no debate



Debate 1

O espaço criado pela TV Gazeta foi de debate ou de bater? Foi tão feio que até o mediador, jornalista Alexadre Garcia, ficou sem graça.

Debate 2

Teve uma hora que não sabia se estava num debate ou numa acareação. De um lado Lessa acusando Téo, que o acusava em seguida. E o pior é que eles eram amigos até quatro anos atrás. Não lembram não?

Debate 3

Quem saiu vencedor do debate? Para mim foi o Picolé Caicó. Foi citado quatro vezes, pelos dois candidatos e em horário nobre. Nobre não era a crítica. Foi aí que percebi que tinha entrado numa fria ao decidir assistir.

Debate 4

Outra que não foi esquecida foi a Polícia Federal. Nunca foi tão lembrada. É possível até que o órgão entre com uma ação pedindo direito de resposta.

Debate 5

Ao final do debate quem o assistiu para se decidir ficou com mais dúvida. E agora? O temor é de uma grande ausência do eleitor no domingo, que pode emendar com o feriadão prolongado. Como a multa é de R$ 5,00 tem gente optando por viajar com a familia.

Final
Agora se eu sobesse ao invés de pipoca tinha comprado era picolé.

quinta-feira, outubro 28, 2010

O Polvo enganou

Paul morreu. Calma, não é o MacCartney, mas sim o polvo que foi usado num esquema de falsas adivinhações durante a Copa do Mundo. Incapaz de prevê seu próprio fim, mesmo pagando com a vida, a polêmica entorno de seu nome não acaba.

O bichinho cheio de tentáculos vai virar estrela de filme. Pelo visto o seu primeiro e último envolvimento com a sétima arte, será póstumo.

Digno dos vultos e celebridades, que surgem no melhor estilo Andy Warhol, ele só teve sua história revelada após a morte.

Putz!! Forte isso não?

Numa pequena distração na sonoridade das palavras, no trocadilho quase inevitável, o molusco Paul, ou melhor, "o polvo enganou". Até sociologicamente a expressão não combina, já que normalmente é o povo que é enganado.

Assim foi a vida de Paul. Cercada de flashs e notícias mentirosas sobre o resultado dos jogos. Crianças, velhos em abrigos, moradores de rua (os sem abrigo), todos se comoveram com Paul. Alguns, por conta da fome, até tinham fantasias gastronomicossexuais.

O fato foi que Paul esteve na boca do povo. E depois de sua morte, literalmente.

Mídia

Invenção barata da mídia, Paul morre para se tornar mito. Um mito que revela o poder das empresas de comunicação. Das agências de notícias. Dos grandes mono e oligopólios de comunicação do mundo. Isso é a prova de que não liberdade imprensa, mas sim de empresa.

E até de mim, que estou aqui emocionado, fungando, quase indo ao banheiro limpar o nariz.

Snif!

 A grande dúvida é saber se Paul morreu. Afinal, viverá sempre...ou melhor, até enquanto dure a busca por um novo molúsco (ou mamífero, ou ...).

Será que foi morto para não entregar o esquema corrupto da copa? Ou teria morrido na Copa e, somente agora, vazou seu óbito. 

Na Europa já surgem especulações sobre uma "Teoria da Conspiração". Mas aí é viagem demais...já não dá para mim. 

STF x Clássico do futebol terminam empatados

Cada vez mais a Justiça afina seu discurso com o futebol. Empate já virou coisa comum no Campeonato Brasileiro e nas sessões do Supremo Tribunal Federal (STF). Ontem mais uma vez a partida Ficha Limpa x Sociedade ficou empatada.

O cinco a cinco do supremo, se tornou previsível desde que estava na pauta o caso do Governador Roriz. Aquele lá de Brasília - que desistiu e botou a mulher pra ser candidata com a cara dele.  

Desta vez quem estava na área era o Jader Barbalho. Impedido é claro, mas podendo fazer um gol a qualquer momento. O jovo foi violento. Entre caneladas verbais e jogadas ensaiadas, os ministros voltaram a optar pela indecisão.

Em meio a discussões acaloradas. Pra não dizer baixaria de altonível jurídico, o ex-presidente Gilmar Mendes declarou: "É uma lei casuística para ganhar no tapetão"!

Tá aí a prova de que estamos falando de futebol. Pelo menos, desde que eu era pequeno, quem ganhava no tapetão era clube de futebol, não?

É a regra desse jogo tá cada vez mais cheia de enrolada. Querem roubar para algum time. Só não é o meu, nem o seu cidadão.

Também pudera. Nunca acreditei em jogo que é jogado com todo mundo se vestindo igual. Lá no STF é assim. Todo mundo quer ser o juiz. Cada um quer ganhar no grito. O problema é que todos sabem argumentar. Coisa que o povo, nem entende.

Mas o resultado ficou igual ao que conhecemos. O duelo do supremo foi como ao encontro de Corinthinas e Flamengo, que terminou 1x1. De cada lado só cabeção e dono do pedaço.

Vendo os dois jogos, o do supremo e o clássico brasileiro, o empate foi o melhor resultado. Mesmo não ajudando o Botafogo.

quarta-feira, outubro 27, 2010

Depois de vencer o Vitória Bota torce por derrota do Timão




O encontro entre Corinthians e Flamengo na noite de hoje vai fazer muito botafoguense virar urubu. É que para o Glorioso é melhor a vitória da urubuzada. Principalmente porque depois de vencermos o Vitória da Bahia, por 1x0, subimos e estamos em 6° na tabela do Brasileirão.

Foi um belo gol marcado por Marcelo Cordeiro. De falta ele acertou o ângulo esquerdo do goleiro Viáfora, que ainda tocou na bola, mas não deu. Cordeiro vibrou muito com o feito e partiu pra galera.

É!!  Tem coisas que só acontecem com o Botafogo. Tais vendo tu! Quem diria que chegaríamos a este ponto. Mas a vida, ou melhor, o futebol tem dessas coisas. O negócio é torcer para essa lástima mesmo.

Vamos lá urubuzada. Só por hoje, só hoje....uma vez Flamengo!

segunda-feira, outubro 18, 2010

Tudo valeu!



Alô Galera!

Estamos de volta para abastecer o blog depois de dois meses com aparições irregulares. O motivo foi justo. Como alguns sabem fiquei a frente do programa Cidadania, substituindo o seu titular, o radialista França Moura (Rádio Jornal - AM 710).

Inclusive, sobre essa "missão", na qual contei com o apoio de toda a equipe da Rádio Jornal, do prefeito Cícero Almeida, do jornalista Marcelo Firmino e de meus amigos.

Preciso destacar a confiança do França em me dar a chave de sua casa e me deixar a vontade para criar, falar e conduzir o programa com meu estilo. Foi uma experiência incrível. A cada dia curti muito tudo que aconteceu.

As entrevistas, os quadros criados e a repercussão me deixaram muito satisfeitos.Tive a certeza de que estava no caminho certo. Fizemos um rádio voltado para o público, como foco na informação, popular e com prestação de serviços.

Mas não podia deixar de colocar uma pitada de bom humor e, principalmente, de esperança nas coisas positivas. O "Rap da Felicidade", que na verdade é um funk, ecoou todos os dias como forma de acordar a audiência sobre suas potencialidades e o direito que todos temos de sermos felizes.

Até hoje ainda encontro pessoas que lembram de passagens do programa, mas principalmente da alegria com que começávamos o dia.

Retorno

A audiência dedico todo o meu respeito. De fato o "povo" é muito divertido, informado e qualificado. O retorno que tive foi fantástico. Lembro-me de cada telefonema, principalmente o das famílias com filhos e entes viciados em drogas.

Cumprida minha "missão" deixei o microfone com a sensação de dever cumprido. Fico feliz por ter apontado o caminho para algumas famílias que vivem a luta diária de combate a dependência química. Espero, fielmente, que vençam a "batalha" e tenham forças para continuar acreditando.

No mais, não posso deixar de agradecer a minha mãe, irmã e meu irmão, pela confiança. Aos demais parentes pela força e incentivo.

Agradecimento
Agradeço aos ouvintes que me aceitaram e mesmo quando me criticaram foi para melhorar a apresentação. Nunca esquecerei tudo o que vivi.

Em especial preciso agradecer o operador Gerônimo Avelino por todo o apoio e envolvimento com o programa. Graças a vc o áudio e sons do programa me ajudaram.

Também agradeço ao Campina Filho, Antonio Manoel, Marcos Cuscus e ao produtor Moreira da Silva. Ao Gilson Gomes, na gravadora, a Arlinda, a Jane (a Lúcia) e ao reporter Marcelo Rocha ao lado do Geraldo Salgueiro.

Família Jornal
No mais deixo aqui meu reconhecimento a família Jornal, entre eles os jornalistas Volney Malta, Deraldo Francisco, Layra Santa Rosa, Alexandre Henrique Lino, Ivete Moura, Lula Castelo Branco, Mônica e o Sr. Osmário.

Outros colaboradores importantes no processo foram o jornalista e advogado, Ivan Fialho e o radialista e historiador Carlos Henrique.

A todos vcs tenho três coisas a dizer: Obrigado! Obrigado e Obrigado!

Tudo valeu!