sábado, janeiro 16, 2010

Morte e fé


É sempre difícil associar morte a palavra fé. A maior dificuldade é porque a primeira representa o fim, enquanto a segunda continuidade - e por definição acreditar no que não se vê. Mas em meio a tragédia natural que fez o Haiti viver a catástrofre de um terremo tudo isso se juntou.

Perdemos D. Zilda Arns ao término de uma palestra realizada numa igreja em Porto Príncipe. Em meio a destruição, no local onde sua morte aconteceu, uma imagem de Jesus Cristo crucificado está sendo o símbolo da fé.Em meio ao cenário do caos, onde todo o prédio veio a baixo, apenas a imagem ficou intacta. Como explicar? Coincidência? Acaso? Ou um sinal?


O O Jornal conseguiu reunir em sua edição de quarta-feira

a imagem de cristo ao lado de D. Zilda Arns


A discussão tomou conta das ruas e das rádios AMs de Alagoas. Os católicos não têm dúvida que a imagem era um símbolo de esperança.


Hoje, sábado às 12h 20, a Rede Globo (Jornal Hoje e Jornal da Globo) trouxe o resgate de uma enfermeira que ficou três dias - desde a terça-feira- foi encontrada com vida. Os trabalhos de retirada foram comandados por integrantes do Exército Brasileiro. Emoção, dor e fé voltaram a se juntar. Nas palavras emocionadas da repórter Lilian Teles a certeza de que no meio dos destroços ainda pode haver vida.


É só ter fé!




Assista as reportagens que também apresentam o material do repórter Rodrigo Alvarez e Jorge Pontual, de New York.


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