segunda-feira, agosto 18, 2008

A maré não tá para Peixe


O Santos Futebol Clube está numa maré de azar danada. E olha que eles já se livraram do Cuca. A última, além da péssima campanha da equipe, aconteceu domingo. O atacante Maikon Leite torceu o joelho e rompoeu todos os ligamentos numa dividida com o goleiro Bruno, do Urubu.
A expressão de dor do jogador mostra o quanto ele sofreu com o choque. Segundo os médicos ele dever ficar afastado dos campos por um ano.
Lamentável!
Tomara que se recupere!

sexta-feira, agosto 15, 2008

Hand Surf e os pioneiros


















Higor Souza (Zona Surf) em São Conrado - Rio de Janeiro
Foto: Pedro Tojal

Recebí este comentário (leia abaixo) sobre um post que havia colocado sobre a popular prática do Jacaré, hoje conhecida como Hand Surf. Diante dos dados relevantes achei por bem retomar o tema e colocar na íntegra o texto. Infelizmente o nosso leito não se identificou, mas ainda assim agradeço pelas informações.


"É bom ressaltar que Léo e Sivory são atletas da segunda geração e não do passado como foi citado na matéria, pois temos atletas mais renomados e pioneiros na arte do Handsurf, como Índio Jones que introduziu o Handsurf em Alagoas, Vilaelton, Pezão, Edjan, Zé Bob, Salvador, Daniel Tining, entre outros e temos outro fabricantes de pranchas de Handsurf mais antigos na arte que o Neno, como o Marcos Sapo da Tubão que iniciou esta arte em Alagoas e o Bay que hoje é o melhor Shaper do estado e também pratica o esporte há décadas. Agradeço o espaço dedicado aeste esporte que até hoje nos encanta pela simplicidade e beleza e que diferentemente de outros esportes atende principalmente a classe C e D. Valeu"



Marcelo Cabelo - Praia do Recreio - RJ
Foto: Artur


Só para completar, ainda lembro de outras figuras como o Dudu e Alberto, que são irmãos do Edjan, o Kiko, o Sandy e Sidney, irmãos do Sivory, que foram fundadores da Fixação. Inclusive desta equipe participou um brother meu aqui do jornal o Lelo Rush. Lembro ainda do Alexadre Gru que detonava. Já o Índio foi foda ter esquecido dele. O cara era uma figura, além do mar dominou por muitos anos os muros com sua pixação exclusiva.



Valeu desconhecido por trazer à tona tantas lembranças boas...
Boas ondas!

sábado, agosto 02, 2008

Lula faz baião no céu


Quando ouço Luiz Gonzaga lembro da minha infância. Lembro mais ainda do meu pai com o som ligado, disco tocando, com ele cantarolando e dando um grau no fusca (modelo 70). "Zé Matuto foi a praia..." era uma das que ouvia.


O Lula morreu em 2 de agosto, de 1989, mesmo ano que meu pai faleceu. As duas datas marcaram.
Por isso não poderiam deixar de ser lembradas. Os dois para mim foram ícones da divulgação da cultura nordestina. Claro que em suas devidas proporções. É que não tenho outra referência. De fato foi ouvindo meu pai e seu gosto musical que descobri o nordeste.




Jornalismo debilóide


A ex-modelo, ex-evangélica, ex-atriz, ex-sex simbol e ídala dos adolecescentes heterossexual dos anos 80, Monique Evans, está conquistando audiência na Rede TV. Para isso está lançando mão de um homor apimentado, que mistura besteirol a ataques eróticos em seus entrevistados.

Esta semana o alvo foi o treino do Corinthians, em São Paulo. Com o pretexto de entrevistar os jogadores a loira se ajoelhava para tentar bejar o umbigo dos atletas. Pegadas de coxa e alisamento nos abdomes aconteceram com mais facilidade.


Só não saiu o tal selinho, encontro de lábios-sem língua- nso atletas. Lulinha foi um dos que saiu correndo para evitar o assédio.

O "jornalismo" bobagem está crescendo cada vez mais. O detalhe é que, de fato, nem Monique é jornalista, nem o programa que ela participa está comprometido com a informação.

É assim que as grandes empresas querem os profissionais do futuro. Por isso investem tanto na tentativa de abolir o diploma em jornalismo para empunhar um microfone na tv.

Nas bancas de revista uma infinidade de publicações exploram os bastidores das novelas e horóscopo. São verdadeiros sucessos editoriais. Pelo menos não vivem a ângustia financeira das empresas de comunicação alagoanas.

Será que eles estão certos e eu- e muita gente- estamos errados? O futuro da televisão é esse? E o público: é isso que quer? Como o mercado publicitário reage a isso. Concorda ou discorda-é isso que vende? Como serão as pessoas que crescerem assistindo a conteúdos debilóides?

E nós vamos continuar criticando ou vamos para o vídeo para tentar fazer algo melhor?


Quanta dúvida, hein?