sexta-feira, setembro 21, 2007

Capitão Cavernaaaaaaaaaaaaaaa!

Demais esse desenho clássico do Capitão Caverna, grande herói dos tempos de infância. Acho que nos dias de hoje, só ele pode nos salvar.
Com seu tacape para metar na cabeça de senadores corruptos e dos que se abstêm. Seria demais.
Esse belo trabalho é de Tiago Hoisel, de Salvador.

Ele está na lista de indicados do Baptistão, outro mestre.

Para ver mais click nos grifos.

Pena não ter como colocar áudio.



Capitão Cavernnnaaaaaaaaaaaa!"

quinta-feira, setembro 20, 2007

Mariposa

Uma mariposa posou e foi clicada. A foto é do repórter fotográfico José Feitosa, o Zé da Feira.

Encontrei um texto no blog da repórter fotográfica Yvette Moura que fala justamente sobre uma borboleta.

De imediato, achei que ele combina com essa imagem que havia capturado um dia antes.

Para ler conteúdos poéticos como esse, abaixo, click
aqui.




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O último vôo
Por Yvette Moura

Estava no chão, inerte, enquanto pessoas passavam ininterruptamente sem sequer se darem conta de que estava ali. Mas eu a vi, de imediato, assim que pousei os olhos pelos traços regulares do piso de tijolos vermelhos.

Estava morta, é verdade, mas era um dos maiores símbolos de liberdade e tinha o seu valor, apesar da estrutura fragil que apresentava.

Aproximei-me e peguei, delicadamente, a pequenina borboleta que jazia imóvel sobre o solo duro da rua principal de Jaraguá.

Guardei em uma folha de guardanapo branco, como uma homenagem à sua breve vida. Pois em algum momento o pequenino inseto deve ter ornado algum jardim e enchido de esperança alguma tarde com seu rodopiar suave em torno de alguma flor.

Alagoas é fogo

A greve da Polícia Civil já entrou para a história.
Nem durante o período da ditadura os protestos foram tão ousados.
Antes de impedirem o desfile de 7 de setembro, ao lado dos trabalhadores
do nível médio da saúde, um grupo ateou fogo no portão do
Palácio República dos Palmares. A cena foi registrada pela lente
do repórter fotográfico Robson Lima.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Veja o dedo usado pelos senadores

O gesto de dar dedo ou "banana" para adversários é mais antigo que a posição de evacuar. Aliás, ele representa justamente entupir a saída do reto. Mas de forma violenta. Sem autorização e pena. É para lascar mesmo! Anos após ânus ele foi se modernizando. Alguns foram aceitando mais. Outros menos. Mas o dedinho está sempre vindo à tona.
No Brasil, foram os punks que popularizaram a famosa dobrada dos quatro dedos, com o médio rígido. Mal sabiam eles que um dia o senado pudesse fazer o mesmo gesto, de modo "virtual" e secreto.
Como diz a gíria:- Foi punk!
Pois é. Foi assim que os senadores agiram com os brasileiros que queriam a cassação. Meteram o dedo e votaram.
A pista de como eles votariam, em plenário, foi dada pelo filho do senador, Rodolfo. Ele emplacou uma monumental "banana" dupla ou seja com as duas mãos, na noite anterior a votação.
O gesto foi flagrado por um repórter da Agência Estado. Ele, sem medo, meteu o dedo no disparador e flagrou a manifestação livre, espontânea e democrática do filho de Calheiros.

Pós-votação contra Renan

O Brasil em manchete...

-Renan é absolvido por 40 amigos secretos, disse a Folha de S.Paulo


-Mônica Veloso fica insatisfeita com ensaio da Playboy, também da Folha. veja
A jornalista é ex-amante de Renan e enquanto ele passou 120 dias levando manchetes nas costas ela malhou e fez plástica, para posar nua.
Pelo menos o futuro da filha que os dois tiveram está garantido.
Já a verdade, de todo o processo contra Renan, nua e crua, ninguém nunca vai saber. É tudo secreto.
Considerando que os políticos são eleitos por nós, é como se o voto que não deram para tirar Renan representasse o sentimento da nação. Mas, como o que pesou foram as seis abstenções, por que como eleitores não podemos nos abstermos de votar, sem pagar multa?
Como a resposta não é fácil, tem senador temendo sofrer agressões nas ruas.

domingo, setembro 02, 2007

O cronista João Malta morre após três meses de luta



O rádio alagoano está triste e mais pobre. Morreu o comentarista João Malta. Botafoguense de coração e regateano apaixonado, Malta tinha como marca a polêmica. Provocador, não abria mão de suas posições, sempre firmes.

Hoje, depois de três meses de luta contra complicações de uma cirurgia cardíaca, ele não resistiu. Sua morte deixa uma lacuna no rádio. A equipe do Timaço da Gazeta, comandada por Valmari Vilela está de luto.

Me solidarizo a dor dos companheiros com a sensação de que perdi um grande amigo. Guardarei dele o jeito a "ajoviado", como gostava de brincar e seu bom humor.


O destino colocou o radialista Warner Oliveira no ar, a trabalho, para ele, que também é botafoguense comunicasse a morte do mestre Malta. Na TV rolava o jogo do Fogão, contra o Grêmio.

Tudo isso, um dia após o jogo do Galo, onde acabou cedendo um empate. Depois da partida o técnico do CRB entrou numa de discutir com o Warner. Se o Malta tivesse no ar. O treinador ia saber como se comportar.


Adeus Malta!