quinta-feira, maio 10, 2007

Libertação

O brilho da estrela continua, mesmo depois da derrota nos pênaltis.

Ontem, depois do jogo do Fla com o Defensor (Uruguai), notei que as ruas estavam silenciosas. Nenhuma bombinha (tipo estalo bebé) estourou. O time deles fez o que diz hino: "-Uma vez Flamengo..." Pois é, isso foi domingo, justamente contra o Botafogo.

O futebol é injusto. Depende de quem olhe. Ontem mesmo os rubronegros fizeram os mesmos dois gols, do último final de semana. Assim como naquele fatídico dia, esperaram a participação do juiz. Mas, como ele não foi avisado, roubou para o lado de lá. Não marcou dois penais claros em atletas urubolinos. O destino pagou com a mesma moeda.

Caiu por terra o discurso de que o fracasso do segundo turno, do Carioca, deveu-se ao empenho para conseguir se classificar para a Taça Libertadores. O técnico, Ney (que não é franco) não tinha palavras. Dizer o que? Como um time, que precisa meter três, faz dois e não consegue marcar mais? E isso com o apoio da "massa" ou seria "nação".

Pareceu o Botafogo na primeira partida. Ao invés de liquidar ficou alisando. Tudo bem que os caras não têm padrão de jogo, mas nos imitar é demais...

Acho que a melhor frase para definir a situação é: O Flamengo, libertou-se da Libertadores

Agora, só resta transformar a conquista do Carioca 2007, num grande acontecimento, já que o Bota não teve personalidade de ganhá-la.

Enfim, não adianta mais chorar pelo gol roubado... Como diz a filosofia alvinegra: "Há coisas que só acontecem com o Botafogo"

O negócio é sonhar com a Copa do Brasil.
Que venha o Atlético, uai!

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